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Cássio evita falar em vinculação a Bolsonaro em 2022, lembra campanha Lula lá e Cássio Cá e sentencia: “O eleitor é livre para fazer as escolhas”

 




                                                                                   



Apesar de ter anunciado apoio a candidatura de Romero Rodrigues (PSD) ao Governo da Paraíba na mesma semana que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deixou claro que era apaixonado pelo ex-gestor campinense, o ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB) deixou claro, durante coletiva nesta quinta-feira (29), que não deverá fazer uma campanha estadual vinculada com à nacional. Isso porque, ele ressalta, que o eleitor é soberano e tem a liberdade de fazer suas escolhas, sejam elas casadas ou múltiplas.

O tucano, inclusive, lembrou a campanha de 2002, em que foi eleito pela primeira vez governador da Paraíba, em que existia um comitê suprapartidário formado por uma dissidência do PT no Estado que defendia seu nome para estadual e o de Lula para presidente, com o slogan que ficou conhecido como “Lula lá e Cássio cá”

“A eleição nacional tem suas características que, muitas vezes, não comungam com a eleição local. Já vivemos isso. Não será a primeira, você pode ter uma composição da chapa com o candidato a governador vota num candidato a presidente, um candidato a governador vota em outro, ou até mesmo dissidências. Me lembro quando me elegi a primeira vez em 2002 existia um comitê suprapartidário me apoiando e tinha um comitê da dissidência do PT que usava um slogan que era Lula lá e Cássio Cá. Então o eleitor é livre para fazer as escolhas, já não há mais o voto vinculado como aconteceu no passado. Na ditadura vinculava-se o voto justamente para tolher a liberdade de escolha do eleitor. O eleitor é soberano, ele vai escolher de forma múltipla. A solerania do voto é exercida pelo eleitor. É necessário ter compreensão disso. Vamos somar forças e olhar para Paraíba”, ressaltou.

Sobre sua postulação ao Senado, Cássio não descarta a possibilidade. Segundo ele, o único cargo que está descartado é de governador da Paraíba porque já se comprometeu em defender o nome de Romero. Os outros são possibilidades, inclusive o Senado.

“O que fizemos hoje, primeiro, foi consolidar a decisão de apoiar o nome que irá representar nosso campo político e a nossa comunicação com a sociedade que é Romero Rodrigues, a partir daí eu vou estar à disposição para contribuir com àquilo que estiver ao meu alcance, a resposta que dei é que a essa altura é o cargo que eu não vou disputar, que é o de governador. O restante vamos construir juntos, vamos dialogar e manter as portas abertas para as possibilidades que existem”, emendou.

Fonte: https://www.blogdoninja.com.br/


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