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Cássio: Trajetórias pesarão na escolha do eleitor













                                                                                       
(Foto: MaisPB)


O vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB), considerou, na noite desta segunda-feira (11), que as trajetórias políticas farão a diferença nas eleições 2018. Para ele, esse será o principal debate nas redes sociais.
“Acho que vai prevalecer muito a  trajetória política de cada um. Há uma perplexidade generalizada, mas do que justa”, destacou o tucano em entrevista ao jornalista Heron Cid, no Programa Frente a Frente, da TV Arapuan ao lembrar vários escândalos com políticos na Operação Lava Jato, como o caso do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
Para Cássio Cunha Lima, a situação que tem sido vista no país é de “estarrecer” e votos de protesto em figuras públicas como o palhaço Tiririca é um “recado do eleitor” a classe política.
Abandono da vida pública
Ao comentar o surpreendente anúncio de Tiririca que não disputará novas eleições, Cássio disse que, semelhante ao deputado federal, também já pensou em deixar a política. Entretanto, o tucano não revelou em qual fase da vida pública pensou em tomar  a decisão.
“Eu acho que não tem quem faça política que um dia não pense em parar e não disputar mais eleição. Acho que todo mundo de alguma forma pensa”, afirmou.
Alckmin para presidente
Questionado sobre a eleição do governador de São Paulo para comandar o PSDB,  Cássio considerou que Alckmin será uma opção para as eleições 2018.
Segundo Cássio, o partidário tem capacidade de dialogar com o chamado ‘Centrão’ e por isso  representará o ninho tucano para a Presidência da República.
“Provavelmente  será o nosso candidato a presidente. Uma opção ao Centro nesse momento em que o Brasil parte para uma radicalização”, destacou.
Crítica a Lula e ao PT
Cássio não poupou críticas ao ex-presidente Lula e ao Partidos dos Trabalhadores. De acordo com o tucano, o PT se transformou em uma “seita” que tem como única “tábua de salvação”  uma candidatura de Lula.
“Se tirar a candidatura de Lula não existe quem o substitua a altura”, pontuou.
Reaproximação com o governo
O ex-governador foi abordado sobre tese levantada pelo colega de partido Marcos Vinicius, presidente da Câmara de Vereadores, de uma aproximação com o grupo do governador Ricardo Coutinho (PSB).
Segundo Cássio, isso não seria possível porque a oposição no momento tem o papel de reunir seguimentos que estão descontentes com a atual gestão.
Fonte: Roberto Targino – MaisPB

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