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Maranhão defende governo de coalizão de Temer e abdica de participar de comissão de impeachment

Senador paraibano entende que a presidente Dilma perdeu oportunidade de entendimento nacional e rebateu críticas do PT, de que Temer era 'oportunista'



                                                      


O senador José Maranhão abdicou de participar da comissão especial do impeachment no Senado Federal. Ele defendeu a postura do vice-presidente Michel Temer, voltou a rebater as acusações de oportunismo contra o seu partido, feitas por aliados de Dilma Rousseff e do Partido dos Trabalhadores (PT). Confira abaixo matéria do Portal.

Maranhão disse que apoia a indicação do nome do senador Raimundo Lira (PMDB) para essa comissão e disse que a legenda seria bem representada se o paraibano fosse indicado como relator dessa comissão especial. 

O senador peemedebista disse ter certeza que o processo no Senado Federal será aprovado, afastando a presidente Dilma do cargo. Disse que conversou com senadores de outras legendas e percebeu que o resultado da Câmara Federal, com a autorização para prosseguimento do processo, na votação do domingo passado (17) foi muito forte e também repercutiu na sociedade. 

Maranhão garantiu que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), manterá a votação da comissão especial para o próximo dia 11 de maio. Ele ainda revelou que a orientação do líder da bancada, Romero Jucá (PMDB) é para que o partido não dispute a relatoria e nem a presidência. "O PMDB está cumprindo o seu papel de responsabilidade", disse. 

O senador paraibano afirmou que um eventual governo de Michel Temer seja de coalizão, propondo um governo de união nacional. No seu entendimento, a presidente Dilma Rousseff não conseguiu esse entendimento. 

Confira matéria do Portal:









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