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Em isolamento, José Maranhão participa de sessão a distância

José Maranhão não teve contato próximo com nenhum dos parlamentares infectados, mas fez o teste nessa quinta-feira e aguarda o resultado





José Maranhão (Foto: Divulgação)


Em sessão virtual inédita, o Senado Federal aprovou nesta sexta-feira o decreto que reconhece estado de calamidade pública no Brasil. O senador José Maranhão participou de sessão diretamente de seu escritório em João Pessoa e alertou para a necessidade de medidas para evitar a propagação do coronavírus.
Foi a primeira votação remota em Plenário nos 196 anos do Senado Federal. Por unanimidade, os senadores aprovaram o projeto de decreto legislativo que reconhece que o país está em estado de calamidade pública por causa da pandemia da Covid-19.
A sessão de votação começou às 11h e durou cerca de duas horas. Com o decreto, o governo federal poderá ultrapassar as metas fiscais para custear ações de combate à pandemia. Previsto para durar até 31 de dezembro, o reconhecimento do estado de calamidade pública, é necessário segundo o governo “em virtude do monitoramento permanente da pandemia, da necessidade de elevação dos gastos públicos para proteger a saúde e os empregos dos brasileiros e da perspectiva de queda de arrecadação”.
Ao participar da votação remota, o senador José Maranhão afirmou: “Os fatos falam mais do que mil palavras. E o fato é que o Brasil está entre os muitos países onde a ameaça do coronavírus exige cuidados especiais e sacrifício de toda a população”.
Por precaução, o Senado Federal providenciou a realização de testes de detecção do coronavírus em todos os senadores, pois o próprio presidente da instituição, Davi Alcolumbre, está infectado, além de outros dois senadores.
José Maranhão não teve contato próximo com nenhum dos parlamentares infectados, mas fez o teste nessa quinta-feira e aguarda o resultado dentro de cinco dias. O senador tem seguido todas as recomendações das autoridades de saúde e mantido o trabalho parlamentar a partir de seu escritório e residência na capital paraibana.
Fonte: https://portalcorreio.com.br/

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