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“Eleição a cada 2 anos atrapalha”, avalia presidente da Famup em CG









Evento acontece na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), em Campina Grande. Foto: Ascom


Em evento que conta com a participação de importantes lideranças da política paraibana, a Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) discutiu, na manhã desta sexta-feira (24), na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), em Campina Grande, a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 56/2019, que tramita no Congresso Nacional e prevê a realização das eleições para todos os cargos vereador, prefeito, deputado estadual e federal, senador, governador e presidente, em um único período eleitoral, em não mais em dois, no caso prefeito e vereador; e após dois anos, eleições para os demais cargos.
Participaram do evento dirigido pelo presidente da Famup e prefeito de Sobrado, George Coelho (PSB), o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD); senadores Veneziano Vital (PSB) e Daniella Ribeiro (PP); deputados federais Efraim Filho (DEM), Damião Feliciano (PDT) e Julian Lemos (PSL); deputados estaduais Adriano Galdino (PSB), presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Camila Toscano (PSDB), Ricardo Barbosa (PSB) e Wilson Filho (PTB), além dos secretários de Estado, Ana Claudia Vital e João Gonçalves.
“É um evento importante, um evento que acontece nacionalmente. Sabemos que a PEC visa a economicidade das eleições, todas as outras federações estão envolvidas nesse assunto. A Confederação Nacional dos Municípios está envolvida nesse projeto. Não poderíamos ficar diferente. Uma eleição a cada dois anos atrapalha. Nós deixamos de trabalhar, deixamos de ter convênio, deixamos de fazer licitação e receber uma emenda parlamentar. É interessante que trabalhemos nesse sentido e dizer a população que o melhor é eleição a cada quatro anos”, destacou George.
A PEC é de iniciativa do deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB/SC). A proposta cancela o pleito de 2020 e com isso os brasileiros iriam às urnas dois anos depois para votar para presidente, governador, senador, deputado federal, deputado estadual, prefeito e vereador.
O autor da PEC 56 afirma que a unificação das eleições já em 2022 vai gerar economia de R$ 1 bilhão. Contudo, dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontam que em 2012 as eleições municipais custaram aos cofres públicos R$ 483 milhões; e em 2016, R$ 650 milhões. Ou seja, 134,6% a mais. Portanto, na mesma proporção para 2020, o valor total das eleições municipais seria de R$ 874,9 milhões, abaixo da projeção de economia.
Fonte: MaisPB

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