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FPM retido: deputado denuncia sumiço de gerente na cidade de Areia e vê retaliação política




                                         

O deputado estadual Tião Gomes, do PSL, entrou em contato com a reportagem do PB Agora, nesta quinta-feira (29) para denunciar o “desaparecimento” da gerente do Banco do Brasil do município de Areia, no brejo da Paraíba.

Segundo ele, o Fundo de Participação dos Municípios está retido e só pode ser liberado com a autorização da funcionária.

“Ela sumiu, ela não atende telefone, ninguém sabe onde ela está, e hoje é o último dia do ano que os bancos funcionam, é lamentável, isso só pode ser uma retaliação política”, bradou.

Com o FPM retido, Gomes disse que todos os repasses de pagamentos ficam impedidos de serem efetuados.

“A prefeitura quer efetuar os pagamentos, vai entregar a prefeitura em dia ao próximo prefeito, mas precisa que esses recursos sejam desbloqueados para que os pagamentos do mês sejam efetuados”, disse.

Ele acredita que a gerente está adotando retaliação política para manchar a imagem do prefeito Paulo Gomes (PSB).

Na semana passada o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba determinou o bloqueio das contas bancárias de 67 prefeituras, incluindo a do município de Areia.

Com base em relatórios de auditorias, foram constatadas irregularidades e inconsistências nos balancetes enviados pelos municípios no mês de outubro de 2016, com uma diferença apurada de cerca de R$ 40 milhões.

Em ofício endereçado aos bancos, subscrito pelo presidente em exercício, conselheiro André Carlo Torres Pontes, o TCE-PB ressaltou, no entanto, que deveria ser assegurado o pagamento dos salários de todos os servidores dessas prefeituras.

Pela decisão, o bloqueio implica a total impossibilidade de movimentação da conta, por meio de cheque ou qualquer outro documento hábil. A única exceção foi para a transferência dos valores para que preservem o pagamento da folha de pessoal.

Segundo o TCE-PB, o desbloqueio total das demais disponibilidades financeiras fica condicionado à correção das inconsistência e a apresentação da documentação com os respectivos comprovantes da despesa, referenciadas no balancete mensal de outubro.

O Banco do Brasil de Areia ainda não se pronunciou sobre o caso.






Com informações de Henrique Lima

Fonte: PB Agora

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