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Raniery comenta passagem de Olenka pela ALPB e acredita que meta de adversários é acabar com PMDB na PB



                                       

Não é de hoje que os partidos políticos se unem e brigam por alianças, não apenas na Paraíba, mas no país inteiro. Aqui o deputado estadual Raniery Paulino (PMDB) analisou a saída da suplente de deputada Olenka Maranhão (PMDB) da Assembleia Legislativa, bem como a aliança entre o PMDB e PSDB na Capital paraibana.

Olenka como suplente se tornou titular após articulação e gesto do governador Ricardo Coutinho (PSB) em convidar o deputado estadual Trócolli Júnior para assumir uma secretaria de Estado. Assim, ele beneficiou o PMDB que foi decisivo para sua reeleição em 2014.

O rompimento foi declarado no mês de julho de 2016, após o PMDB sacramentar aliança com o PSD e PSDB, no âmbito de João Pessoa e assim ficar contra o projeto da candidata do governador à prefeitura da Capital, Cida Ramos.

Com esse troca troca de lados, Raniery comentou a saída da colega da Assembleia e a importância de Trócolli.

“Infelizmente todos esses projetos que estavam em andamento na secretaria de Trócolli paralisaram da noite para o dia. E isso me entranhou, apesar da responsabilidade de nomear ou tirar cargos comissionados no Governo é do Governador! Mas se o alvo era a deputada Olenka, ele utilizou o deputado Trócoli para isso. Eu me solidarizo com a deputada Olenka”, afirmou Raniery destacando ainda que a peemedebista cumpriu com proeza seu mandato e mandou um recado para o governador e os tucanos. “São forças fortes, mas eles não vão conseguir acabar o PMDB não.”

De acordo com Paulino, tanto filiados do PSDB e como do PSB estão associados na tentativa de desestabilizar o PMDB no Estado, mas que os verdadeiros peemedebistas não permitirão tais inciativas. “Tem partidos ai que querem dar aula de coerência, mas Ave Maria, estavam unidos a quatro anos atrás, portanto eu tenho dificuldades de assimilar certas aulas de coerência”, disse.

Por fim o deputado peemedebista afirmou eu a solução para parte dessa crise ideológica dos partidos e a Reforma Política que permitirá o fim desse arco íris de coligações nas eleições proporcionais. “Isso seria uma forma de diminuir essas negociações que as vezes reúne partidos de extrema esquerda com partidos de extrema direita.”


por: PB Agora

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