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ALUNA DE MEDICINA VIRA SACOLEIRA E, DEPOIS, EMPRESÁRIA E FATURA R$ 3 MILHÕES



                                      

Para marcar o Dia Internacional da Mulher, o UOL Empreendedorismo conversou com quatro empreendedoras –três empresárias e uma treinadora comportamental– para ouvir suas histórias e sugestões para as mulheres que pretendem, ou necessitam, empreender. Conheça mais sobre elas:
Aos 22 anos, Maitê Pedroso cursava o terceiro ano de Medicina e enfrentou problemas financeiros. Foi obrigada a trabalhar como sacoleira. Viajava para São Paulo onde comprava cosméticos para vender de porta em porta em Lages (SC). Viu na atividade uma boa oportunidade para empreender.
maite-pedroso-ao-centro-socia-da-miss-pink-empresa-de-cosmeticos-1457368520308_615x300Criou as próprias fórmulas e lançou sua marca de cosméticos, a Miss Pink. Em 2014, achou que era o momento de mudar o rumo do negócio. Abandonou os altos custos de uma loja própria e lançou a microfranquia itinerante de sua marca, Hoje, aos 30 anos, tem 53 franqueados e sua empresa (que vende batons, esmaltes, cremes…) faturou R$ 3 milhões em 2015.
Empresária faz sucesso e lança marca nos EUA
manuella-bossa-proprietaria-da-empresa-de-cosmeticos-truss-cosmetics-1457365591901_615x300Ao voltar dos Estados Unidos, onde fez uma pós-graduação em Marketing, Manuella Bossa, 42, viu uma oportunidade para investir no mercado brasileiro de cosméticos. Contratou um químico, desenvolveu produtos para cabelo e abriu sua empresa em 2003.
Tentou a venda direta ao consumidor, mas, por causa da inadimplência, passou a vender somente para cabeleireiros profissionais e salões de beleza. O negócios, então, deu certo.
Em 2015, sua empresa faturou R$ 70 milhões. Ainda em 2014, decidiu abrir um escritório na Flórida (EUA) para vender seus produtos aos norte-americanos. Investiu US$ 15 milhões naquele país, mudou-se para lá e espera faturar US$ 70 milhões em até três anos.
Fonoaudióloga firma sociedade com multinacional
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A fonoaudióloga Andréa Abrahão, 37, queria ajudar as pessoas com deficiência auditiva a ouvir melhor. Ainda na faculdade, abriu um consultório, contratou uma fonoaudióloga e tornou-se estagiária de sua própria funcionária. Após período em que atendia pessoas pelo SUS (Sistema Único de Saúde), decidiu criar a empresa Direito de Ouvir.
Firmou parcerias com fonoaudiólogos de várias partes do país e passou a fornecer aparelhos auditivos. Com a grande procura, conseguia fazer boas negociações com fornecedores, possibilitando aos pacientes contarem com aparelhos de melhor qualidade a preços acessíveis.
Desde 2013, lançou o sistema de franquia de sua marca (hoje tem uma unidade própria e cinco franqueadas). No ano seguinte, sua empresa foi adquirida pela multinacional de origem italiana Amplifon, tornando-se sócia e diretora técnica da rede. Além dos franqueados, conta com 80 fonoaudiólogos credenciados que atendem 400 localidades no Brasil.
Uol

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