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Concurso para a Câmara Municipal de Bayeux oferece 21 vagas; veja edital

Concurso para a Câmara Municipal de Bayeux oferece 21 vagas; veja edital

 

Câmara Municipal de Bayeux (Divulgação)


A Câmara Municipal de Bayeux, na Grande João Pessoa, publicou o edital do concurso público para 21 vagas em cargos de nível fundamental, médio e superior. Os salários, dependendo do cargo escolhido, podem chegar a R$ 2,5 mil.

As inscrições começam nesta sexta-feira (5), no site da empresa organizadora do certame, o Instituto de Gestão em Educação, Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional (Igecap). O prazo para término do processo é no dia 26 de dezembro.

CLIQUE AQUI E VEJA O EDITAL

A taxa de inscrição é de R$ 55 para os cargos de nível fundamental, R$ 75 para os de nível médio e R$ 95 para os de nível superior.

Conforme o cronograma do concurso, as provas objetivas estão marcadas para o dia 25 de janeiro de 2026.

Quadro de vagas

CargoNúmero de vagas
Arquivista
1
Auxiliar Administrativo
2
Auxiliar De Serviços Gerais
3
Auxiliar De Patrimônio
1
Auxiliar De Recursos Humanos
1
Bombeiro Civil
2
Copeiro
1
Interprete De Libras
1
Motorista – D
1
Recepcionista
2
Redator Legislativo
2
Vigia4


Fonte: https://portalcorreio.com.br/

 

Câmara Municipal de Bayeux (Divulgação)


A Câmara Municipal de Bayeux, na Grande João Pessoa, publicou o edital do concurso público para 21 vagas em cargos de nível fundamental, médio e superior. Os salários, dependendo do cargo escolhido, podem chegar a R$ 2,5 mil.

As inscrições começam nesta sexta-feira (5), no site da empresa organizadora do certame, o Instituto de Gestão em Educação, Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional (Igecap). O prazo para término do processo é no dia 26 de dezembro.

CLIQUE AQUI E VEJA O EDITAL

A taxa de inscrição é de R$ 55 para os cargos de nível fundamental, R$ 75 para os de nível médio e R$ 95 para os de nível superior.

Conforme o cronograma do concurso, as provas objetivas estão marcadas para o dia 25 de janeiro de 2026.

Quadro de vagas

CargoNúmero de vagas
Arquivista
1
Auxiliar Administrativo
2
Auxiliar De Serviços Gerais
3
Auxiliar De Patrimônio
1
Auxiliar De Recursos Humanos
1
Bombeiro Civil
2
Copeiro
1
Interprete De Libras
1
Motorista – D
1
Recepcionista
2
Redator Legislativo
2
Vigia4


Fonte: https://portalcorreio.com.br/

Mês da Economia Solidária promove atividades na cidade de Araruna

Mês da Economia Solidária promove atividades na cidade de Araruna

 



Palestras, oficinas, feiras de produtos da agricultura familiar e artesanato. Estas são algumas das atividades que fazem parte da programação do Mês da Economia Solidária, comemorado no dia 15 de dezembro. Nessa quarta-feira (3), as ações alusivas à data ocorreram na Casa de Economia Solidária, em Araruna, com uma roda de diálogo entre as artesãs da região do Curimataú que comercializam no espaço – ao todo, são 300 artesãs e artesãos que compõem cinco empreendimentos acompanhados pela equipe da Casa. 

Os equipamentos públicos são geridos pelo Governo da Paraíba, por meio da Secretaria Executiva de Economia Solidária (Sesaes) no âmbito da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (Sedh).

As atividades têm o intuito de promover troca de experiências e unir todos os empreendimentos solidários do artesanato e da agricultura familiar que são acompanhados pelas Casas de Economia Solidária. Já ocorreram nos municípios de Soledade, Sumé e nesta quinta-feira (4), em Pombal, com a visita na Comunidade Quilombola – Os Rufinos.

O coordenador das Casas de Economia Solidária, Pedro Santana, ressaltou que essas atividades são essenciais para os empreendimentos solidários. “Entramos no mês da economia solidária. Em todas as Casas estamos realizando atividades que visam não só uma comemoração, mas também um momento de escuta, avaliação com os empreendimentos, ouvir as demandas, e que nós possamos nos planejar para o próximo ano. Então é um evento de suma importância para os nossos equipamentos públicos, como também para os empreendimentos da agricultura familiar e do artesanato”, enfatizou.

Para o secretário executivo de Assistência Social do município de Araruna, André Santana, a Casa é importante para o município. “É gratificante demais ver que a Casa de Economia Solidária começou e está dando continuidade. Sabemos que as artesãs enfrentam vários desafios, mas que hoje estão colhendo frutos com o macramê que tem ganhado destaque internacional, resultado dessa resistência. O artesanato é fantástico porque ele liberta as pessoas através da sua arte. Então Araruna está muito feliz, porque a Casa tem vida, tem experiência, tem compromisso, principalmente com o fortalecimento de vínculo entre as mulheres do nosso município. A economia solidária é também um meio de transformação”, disse André. 

A artesã de crochê, Isabela Fernandes da Silva, de 54 anos, falou sobre as mudanças ocorridas na vida após exposição do seu trabalho na Casa de Economia Solidária. “A Casa me trouxe apoio, esperança e muitas bênçãos. Hoje me dedico e trabalho diretamente com minhas mãos”. 

A artesã e mestra no macramê Julieta Estevão enfatizou a força da união para a economia solidária. “Feliz ter levado comigo a nossa arte (macramê), para que outros países conheçam a nossa beleza.  Agora, mais do que nunca, é que eu tenho certeza que devo continuar nos projetos, não só para a Casa da Economia Solidária, como para todo o pessoal que quer se engajar na política de economia solidária. As pessoas que viam simplesmente a Casa como uma loja, estão vendo que além de um comércio é um berço de capacitação de empreendimentos, onde a gente possa ir muito mais além do que a gente imagina”, declarou a gerente Julieta.

Para Dijanete Bezerra, a Casa de Economia Solidária é um espaço que ela encontrou para desenvolver várias atividades como artesã. “Para mim trouxe vários benefícios, porque a minha mercadoria ganha visibilidade e facilita a comercialização. Aqui a gente tem uma visão diferente do que éramos”, declarou a artesã.  

Participaram da ação, empreendimentos solidários do artesanato, técnicos da Sesaes e representantes da esfera municipal.

Os equipamentos públicos estão nos municípios de Ingá, Soledade, Sumé, Sapé, Pombal, Araruna e Barra de Santa Rosa. São pontos de apoio para quem quer comercializar de forma coletiva e sustentável, inspirados pelo êxito da implementação do Centro Público Estadual de Economia Solidária – o EcoParaíba, em João Pessoa.





Fonte: https://paraiba.pb.gov.br/




 



Palestras, oficinas, feiras de produtos da agricultura familiar e artesanato. Estas são algumas das atividades que fazem parte da programação do Mês da Economia Solidária, comemorado no dia 15 de dezembro. Nessa quarta-feira (3), as ações alusivas à data ocorreram na Casa de Economia Solidária, em Araruna, com uma roda de diálogo entre as artesãs da região do Curimataú que comercializam no espaço – ao todo, são 300 artesãs e artesãos que compõem cinco empreendimentos acompanhados pela equipe da Casa. 

Os equipamentos públicos são geridos pelo Governo da Paraíba, por meio da Secretaria Executiva de Economia Solidária (Sesaes) no âmbito da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (Sedh).

As atividades têm o intuito de promover troca de experiências e unir todos os empreendimentos solidários do artesanato e da agricultura familiar que são acompanhados pelas Casas de Economia Solidária. Já ocorreram nos municípios de Soledade, Sumé e nesta quinta-feira (4), em Pombal, com a visita na Comunidade Quilombola – Os Rufinos.

O coordenador das Casas de Economia Solidária, Pedro Santana, ressaltou que essas atividades são essenciais para os empreendimentos solidários. “Entramos no mês da economia solidária. Em todas as Casas estamos realizando atividades que visam não só uma comemoração, mas também um momento de escuta, avaliação com os empreendimentos, ouvir as demandas, e que nós possamos nos planejar para o próximo ano. Então é um evento de suma importância para os nossos equipamentos públicos, como também para os empreendimentos da agricultura familiar e do artesanato”, enfatizou.

Para o secretário executivo de Assistência Social do município de Araruna, André Santana, a Casa é importante para o município. “É gratificante demais ver que a Casa de Economia Solidária começou e está dando continuidade. Sabemos que as artesãs enfrentam vários desafios, mas que hoje estão colhendo frutos com o macramê que tem ganhado destaque internacional, resultado dessa resistência. O artesanato é fantástico porque ele liberta as pessoas através da sua arte. Então Araruna está muito feliz, porque a Casa tem vida, tem experiência, tem compromisso, principalmente com o fortalecimento de vínculo entre as mulheres do nosso município. A economia solidária é também um meio de transformação”, disse André. 

A artesã de crochê, Isabela Fernandes da Silva, de 54 anos, falou sobre as mudanças ocorridas na vida após exposição do seu trabalho na Casa de Economia Solidária. “A Casa me trouxe apoio, esperança e muitas bênçãos. Hoje me dedico e trabalho diretamente com minhas mãos”. 

A artesã e mestra no macramê Julieta Estevão enfatizou a força da união para a economia solidária. “Feliz ter levado comigo a nossa arte (macramê), para que outros países conheçam a nossa beleza.  Agora, mais do que nunca, é que eu tenho certeza que devo continuar nos projetos, não só para a Casa da Economia Solidária, como para todo o pessoal que quer se engajar na política de economia solidária. As pessoas que viam simplesmente a Casa como uma loja, estão vendo que além de um comércio é um berço de capacitação de empreendimentos, onde a gente possa ir muito mais além do que a gente imagina”, declarou a gerente Julieta.

Para Dijanete Bezerra, a Casa de Economia Solidária é um espaço que ela encontrou para desenvolver várias atividades como artesã. “Para mim trouxe vários benefícios, porque a minha mercadoria ganha visibilidade e facilita a comercialização. Aqui a gente tem uma visão diferente do que éramos”, declarou a artesã.  

Participaram da ação, empreendimentos solidários do artesanato, técnicos da Sesaes e representantes da esfera municipal.

Os equipamentos públicos estão nos municípios de Ingá, Soledade, Sumé, Sapé, Pombal, Araruna e Barra de Santa Rosa. São pontos de apoio para quem quer comercializar de forma coletiva e sustentável, inspirados pelo êxito da implementação do Centro Público Estadual de Economia Solidária – o EcoParaíba, em João Pessoa.





Fonte: https://paraiba.pb.gov.br/




CFO da Polícia Militar tem edital publicado e oferta de 30 vagas na Paraíba; confira

CFO da Polícia Militar tem edital publicado e oferta de 30 vagas na Paraíba; confira

 

Imagem: Divulgação / Polícia Militar da Paraíba


Foi divulgado no Diário Oficial do Estado, nesta quarta-feira (3), o edital do concurso para o Curso de Formação de Oficiais (CFO) 2026 da Polícia Militar da Paraíba. O processo seletivo oferece 30 vagas, com salário inicial superior a R$ 3 mil, podendo ultrapassar R$ 8 mil ao longo da carreira. Confira o edital mais abaixo.

Para participar, o candidato precisa estar inscrito no Enem 2025, que será utilizado como prova intelectual. O certame ainda inclui avaliações complementares, como testes psicológicosmédicos e de aptidão física. A inscrição custa R$ 120.

O edital determina que o concurso é de nível superior e exige idade entre 18 e 32 anos no ano da inscrição, além de altura mínima de 1,60 m para homens e 1,55 m para mulheres, entre outros critérios.

As inscrições começam na sexta-feira (5), às 9h, pelo site da PMPB (www.pm.pb.gov.br), e seguem até 23 de dezembro. Doadores de sangue, medula, leite materno, além de transplantados e doadores de órgãos, podem solicitar isenção até o dia 11, conforme regras do edital.

Confira o edital, acessando o Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (3), a partir da página 28. Diario-oficial-03-12-2025-portal

Carreira

O CFO é considerado um dos concursos mais disputados do estado, oferecendo trajetória profissional com possibilidade de crescimento. Durante o curso, o cadete do 1º ano recebe R$ 3.003,48. Após a formação, o novo oficial inicia como segundo tenente, com remuneração a partir de R$ 8.745,75.

O curso dura três anos, em período integral e regime de dedicação exclusiva, com mais de 3 mil horas/aula.

Das 30 vagas24 são destinadas à ampla concorrência e 6 reservadas para candidatos negros, conforme legislação estadual vigente.


Fonte: https://paraiba.com.br/

 

Imagem: Divulgação / Polícia Militar da Paraíba


Foi divulgado no Diário Oficial do Estado, nesta quarta-feira (3), o edital do concurso para o Curso de Formação de Oficiais (CFO) 2026 da Polícia Militar da Paraíba. O processo seletivo oferece 30 vagas, com salário inicial superior a R$ 3 mil, podendo ultrapassar R$ 8 mil ao longo da carreira. Confira o edital mais abaixo.

Para participar, o candidato precisa estar inscrito no Enem 2025, que será utilizado como prova intelectual. O certame ainda inclui avaliações complementares, como testes psicológicosmédicos e de aptidão física. A inscrição custa R$ 120.

O edital determina que o concurso é de nível superior e exige idade entre 18 e 32 anos no ano da inscrição, além de altura mínima de 1,60 m para homens e 1,55 m para mulheres, entre outros critérios.

As inscrições começam na sexta-feira (5), às 9h, pelo site da PMPB (www.pm.pb.gov.br), e seguem até 23 de dezembro. Doadores de sangue, medula, leite materno, além de transplantados e doadores de órgãos, podem solicitar isenção até o dia 11, conforme regras do edital.

Confira o edital, acessando o Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (3), a partir da página 28. Diario-oficial-03-12-2025-portal

Carreira

O CFO é considerado um dos concursos mais disputados do estado, oferecendo trajetória profissional com possibilidade de crescimento. Durante o curso, o cadete do 1º ano recebe R$ 3.003,48. Após a formação, o novo oficial inicia como segundo tenente, com remuneração a partir de R$ 8.745,75.

O curso dura três anos, em período integral e regime de dedicação exclusiva, com mais de 3 mil horas/aula.

Das 30 vagas24 são destinadas à ampla concorrência e 6 reservadas para candidatos negros, conforme legislação estadual vigente.


Fonte: https://paraiba.com.br/



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